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Caso Leonardo Moura foi apresentado à Superintendência de Prevenção à Violência nesta quarta-feira (13)

Redação,
13/07/2016 | 18h07

Foto:Genilson Coutinho

Familiares de

Leonardo Moura, 29 anos, morto no Rio Vermelho foram ouvidos nesta quarta-feira (13), na Superintendência de Prevenção à Violência, pelo Coronel Admar Fontes, Tenente Ramalho Neto e pela delegada Marita Souza,  com a presença de Paulett Furacao, Millena Passos, Geisa Soares e Genilson Coutinho, representantes dos movimentos sociais de Salvador, que escutaram as declarações da família sobre os fatos ocorridos desde os primeiros momentos do atendimento de Leonardo Moura no Hospital Geral do Estado, até o seu falecimento e o andamento das investigações.

O depoimento da família foi registrado para os devidos encamimentos e  junção de fatos para contribuir na elaboração do inquérito e prisão dos culpados. Sobre os possíveis motivos do crime, o coronel Admar Fontes ressaltou que não é possível definir de fato quais foram, pois depende dos resultados dos exames do IML e todos os depoimentos e provas recolhidos sobre o caso.

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Na pauta do encontro, a onda de violência no bairro do Rio Vermelho e a suspeita de que há um grupo organizado promovendo a violência na região, também foi relatado pelos pelos presentes que solicitaram mais apuração e policiamento na região. Ainda essa semana a família iria ao ministério público formlizar um pedido de investigação para apurar os procedimentos no atendimento de Leonardo no HGE.