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The Body Shop segue como uma das franquias mais consolidadas do país

Redação,
10/05/2022 | 18h05
Roger Gomes (Foto: Gabriel Alencar)

Abrir uma franquia continua sendo uma ação vista no mercado de negócios como segura, já que permite o uso de uma marca e recursos para consolidar o empreendimento, tendo suporte para diversos desafios que permeiam o empreendedorismo. E neste contexto, a inglesa de cosméticos naturais The Body Shop segue como uma das mais consolidadas do país. Em Salvador, há 4 lojas que seguem sob o comando dos empresários Louise e Roger Gomes, localizadas nos principais shoppings da cidade e que comprovam o sucesso no formato.

Fundada em 1976 em Brighton, na Inglaterra, a The Body Shop procura fazer a diferença positiva no mundo produzindo produtos para o corpo, rosto e fragrâncias de forma ética e sustentável. A marca, que chegou no Brasil há 08 anos, foi pioneira na filosofia de que os negócios podem ser uma força para o bem e essa missão continua sendo a força central da marca. Hoje, há 3 mil lojas em 66 países e, junto com a Aesop, a Avon e a Natura, integra o Natura & Co, grupo de cosméticos global, multicanal e multimarca, que se compromete a gerar impacto econômico, social e ambiental positivo em todo o mundo.

Dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), revelam que o setor registrou alta de 21,9% nas vendas em 2020. Em 2021, a corrente de comércio internacional negociada pelo segmento atingiu a marca de U$1,4 bilhão. Também houve crescimento de 9,3% na corrente de comércio em janeiro de 2022, em relação ao mesmo mês de 2021, atingindo a marca de U$ 104.1 milhões. “É claro que atuar em um segmento que apresenta crescente mundial, como o nosso, aliando isso a uma marca que tem propósito, é ativista e se preocupa em ser 100% vegana, ajuda muito na consolidação do negócio”, analisa Roger Gomes.  

“No entanto, o funcionamento das franquias envolve muitos detalhes nos bastidores, que vão desde aspectos legais até os mercadológicos, para que as lojas operem de forma adequada”, pontua ele. “O público, sobretudo o mais jovem, está cada vez mais atento à origem dos produtos que consome, daí a nossa preocupação de buscar nos associar com uma marca que tivesse a ver com esse, que é também, o nosso pensamento”, destaca o empresário.