Políticas públicas são geradas com indicadores do Carnaval

Genilson Coutinho,
28/02/2014 | 21h02

A 9ª edição do Observatório da Discriminação Racial e LGBT, Violência contra Mulher e Exploração Sexual da Criança e Adolescente, coordenado pela Secretaria Muncipal da Reparação, já está em atividade com 140 observadores distribuídos nos circuitos da folia e um Posto Central no circuito Osmar/ Campo Grande.

Em 2014, o programa objetiva mapear e registrar dados atinentes ao carnaval em quatro temáticas distintas, de gênero, raça e orientação/identidade sexual e exploração sexual da criança e do adolescente. “É preciso fundamentar as obervações para que de fato as desigualdades possam ser combatidas”, afirma a secretária da Reparação, Ivete Sacramento.

O telefone 156 está disponibilizado também para os foliões que presenciarem ou forem vítima de discriminação. Em casos de agressão física, moral ou sexual à mulher e a LGBT, o folião pode se dirigir ao Centro de Referência Loreta Valadares – Prevenção e Atenção a Mulheres em Situação de Violência, no endereço Praça Almirante Coelho Neto, Barris, informações no telefone 3235-4268.