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Pix faz sucesso entre gays nas redes sociais e gera dinheiro

Redação,
23/01/2021 | 13h01
(Foto: GettyImages)

O Pix, criado pelo Banco Central em novembro, com objetivo de dinamizar e subistituir as transferências bancárias, virou moda e moeda nas redes sociais, principalmente pelos gays que estão causando nas redes, substituindo o tradicional biscoito, em cada foto sensual postada e envio de nudes.

Com a chegada do Pix, a coisa mudou de figura e passou a gerar dinheiro para muitos que encontram nessa plataforma, um caminho para ganhar dinheiro de forma rápida e direta, apenas com o toque do dedo. De beijos à exibição nas câmaras de celular, presentes para os amigos, e até papel de namorado virtual e presença em eventos e reuniões, esses tem sido alguns dos serviços e pedidos oferecidos nas redes sociais e pagos através do Pix.

Sobre essa novidade, a criatividade do brasileiro para ganhar dinheiro prevalece não apenas entre os LGBTQIA+, que encontraram no App uma forma de “levantar uma grana”, se divertindo ou mandando aquele super nudes, e assim, engordar a conta bancária.

O Branco Central se manifestou sobre essa prática, que também vem sendo utilizada pelos héteros em diversas situações parecidas com as da comunidade LGBTQIA+.

O BC também alerta sobre a exposição dos documentos, as chamadas “chaves”, nas redes sociais e sinaliza o perigo. E você, conhece alguém que está se divertindo e ganhando dinheiro com o Pix? Revele!

O Banco Central afirma que o único objetivo da ferramenta é dar mais agilidade às transações financeiras e ressalta: “O PIX é um meio de pagamento, não uma rede social”.

O BC acrescenta também que não há previsão legal para bloqueio de usuários específicos dentro do sistema. Contudo, para quem não quer ser incomodado com mensagens, indica que o usuário pode configurar o aplicativo do banco onde mantém a conta para não receber notificações de pagamentos.

Sobre quem compartilha suas chaves do Pix na internet, esperando receber uma transferência, a instituição alerta que a exposição tem riscos, principalmente quando a chave cadastrada é o CPF ou número de telefone, que são dados sensíveis.

Já para a chave aleatória, que não inclui dados pessoais, a entidade garante ser seguro compartilhá-la, já que ela não dá acesso à conta, servindo apenas para receber o dinheiro.