Saúde

Dr. Gabriel Bijos explica mitos e verdades sobre a rinoplastia

Redação,
10/05/2022 | 10h05
(Foto: Divulgação)

Uma das cirurgias plásticas mais buscadas no país, a rinoplastia, ainda desperta algumas dúvidas. Como é feito o procedimento, resultado e o pós operatório são algumas das perguntas mais frequentes no consultório do Dr. Gabriel Bijos (drgabrielbijos_rinoplastia), otorrinolaringologista e cirurgião plástico facial. “Muitas pessoas me questionam, por exemplo, se para fazer a rinoplastia é necessário quebrar o nariz. A resposta é: nunca. Para afinar o nariz fazemos um corte preciso no osso, em uma parte dos casos, o que não significa quebrar, que não temos controle de onde quebrará. Utilizamos aparelhos de precisão, como o piezo. Quando feita da forma correta, o inchaço é muito pequeno e o paciente nem consegue perceber que ela foi realizada”, esclarece o médico.

Outro quesito é a questão do resultado. “Algumas pessoas acreditam que o resultado da rinoplastia é sempre artificial. O que não é verdade. As técnicas estão cada vez mais avançadas, o que permite que a gente tenha um amplo controle acerca do final tanto no ponto estético quanto no funcional”, afirma Dr. Gabriel Bijos. “Já no que tange ao pós-operatório, ainda há aquele mito de que é bastante doloroso, o que também é mentira. A sensação é de uma leve pressão na face e às vezes um pouco de dificuldade para respirar. Para se ter ideia tem pacientes que nem tomam analgésicos”, complementa o profissional.

Parte do resultado da rinoplastia pode ser visto logo após o procedimento. Mas o resultado final só aparece após o desinchaço do nariz. “O processo leva algo em torno de um ano. A parte que fica mais inchada é a ponta do nariz. Vale salientar que fatores como a espessura da pele influenciam no tempo de recuperação”, detalha o médico.

O Dr. Gabriel Bijos também alerta para o fato de algumas pessoas acreditarem que podem ter o nariz que desejar. “Cada ser humano é único. Tem muitos fatores que determinam o aspecto de um nariz: característica genética, tipos de pele e de cartilagem, osso, cicatrização e pós-operatório são alguns deles”, frisa.