Vencedores do festival de cinema DIGO 2020 tem mais de 50 mil visualizações
O Festival Internacional de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás encerrou nesta sexta-feira (20/11) sua 5ª edição. Esse ano, o festival precisou ser online devido à pandemia do coronavírus. O público do mundo inteiro assistiu, de forma gratuita, os 50 filmes selecionados e pode votar em seus preferidos.
A organização do DIGO realizou na noite de sexta-feira (20/11), a premiação dos melhores filmes. O longa metragem “Madame” de André Costa Pinto e Nathan Cirino foi o que levou o maior número de estatuetas. Foi escolhido o melhor filme, melhor direção e melhor roteiro pelo júri técnico e ainda foi escolhido o melhor filme pelo público.
Na Mostra Goianos o filme dirigido por Alana Ferreira “Nem Puta nem Santa” recebeu o Prêmio Academia Internacional de Cinema de melhor filme. Além disso, recebeu o troféu DIGO na categoria melhor roteiro pelo júri técnico e na votação do público o troféu de melhor curta goiano.
“Marie” deLeo Tabosa foi escolhido o melhor filme e a melhor atuação da Mostra Nacional. Nessa mesma mostra a escolha do júri no quesito direção e roteiro foi para o curta-metragem “Os Últimos Românticos do Mundo” de Henrique Arruda. Já o público escolheu como melhor curta nacional: “Beat 97” de Washington Calegari.
A Mostra Internacional premiou como melhor filme e melhor atuação o filme “Kiko’s Saints” de Manuel Marmier (França). O troféu para o melhor roteiro foi para “Uncoloured Girl” de Charlie García Villalb (Espanha). O filme “A Throne For Miss Ghana”, David MuÑoz (Espanha) ganhou menção honrosa.
Já na Mostra Suzy Capó o curta “Modelo Morto, Modelo Vivo” dirigido por Iuri Bermudes e Leona Jhovs foi escolhido o melhor filme e melhor atuação. Houve empate técnico no quesito atuação e quem também levou o troféu DIGO foi o filme “Alano” de Sílvio Leal e Henrique Oliveira.
O DIGO teve o apoio do Fundo de Arte e Cultura de Goiás para a realização do festival. Além disso, contou com a parceira da Academia Internacional de Cinema e do Pride Bank.
Confira a lista completa dos premiados:
Longas Metragens:
Melhor filme: Madame, André da Costa Pinto e Nathan Cirino
Melhor Direção: Madame, André da Costa Pinto e Nathan Cirino
Melhor Roteiro: Madame, André da Costa Pinto e Nathan Cirino
Prêmio Especial Júri – Envelhecimento LGBTI+: Homens Pink, Renato Turnes.
Mostra Nacionais:
Melhor Filme (Prêmio Academia Internacional de Cinema): Marie, Leo Tabosa
Melhor Atuação: Divina Valéria por Marie de Leo Tabosa
Melhor Roteiro: Os Últimos Românticos do Mundo, Henrique Arruda
Melhor Direção: Os Últimos Românticos do Mundo, Henrique Arruda
Mostra Internacionais:
Melhor Filme: Kiko’s Saints, Manuel Marmier – França
Melhor Atuação: Lika Minamoto de Kiko’s Saints, Manuel Marmier – França
Melhor Roteiro: Uncoloured Girl, Charlie García Villalb – Espanha
Menção Honrosa: A Throne For Miss Ghana, David MuÑoz – Espanha
Mostra Suzy Capó:
Melhor Filme: Modelo Morto, Modelo Vivo, Iuri Bermudes e Leona Jhovs
Empate – Prêmio Especial Juri:
Melhor Atuação: Leona Jhovs por Modelo Morto, Modelo Vivo, Iuri Bermudes e Leona Jhovs
Melhor Atuação:Erom Cordeiro por Alano, Sílvio Leal e Henrique Oliveira
Mostra Goianos:
Melhor Filme (Prêmio Academia Internacional de Cinema) – Nem Puta nem Santa de Alana Ferreira
Melhor Roteiro Nem Puta nem Santa de Alana Ferreira (2019, 14´ Exp.)
Melhor Direção: Verde Cor de Rosa, Vincent Glen Gielen, (2019, 23´ Doc)
Menção Honrosa – Certificado – O Arco-íris tem Sete Cores, Iury Bueno (2019, 12´, ficção)
Prêmio Especial Christian Petermann: Sinai Sganzerla, A Mulher da Luz Própria
Filmes Escolhidos pelo Público (troféu + prêmio Pride Bank)
- Melhor longa – Madame, André da Costa Pinto e Nathan Cirino
- Melhor curta nacional – Beat 97 de Washington Calegari
- Melhor curta Suzy Capó – Sabrina de Jéssica Barreto
- Melhor curta goiano – Nem Puta nem Santa de Alana Ferreira