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Filme lésbico proibido no Quênia se torna 2ª maior bilheteria de todos os tempos; assista ao trailer

Genilson Coutinho,
05/10/2018 | 09h10

O longa Rafiki, proibido no Quênia pelo roteiro retrata um drama lésbico, conquistou  o título de filme  mais visto da última semana no país, consagrando como a maior bilheteria da história do país.
No Quênia, homossexualidade ainda é crime pode ser punida com até 14 anos de prisão.
Com o veto inicial à exibição imposto pela censura do país, a diretora do filme, Wanuri Kahiu, recorreu a suprema corte do país para garantir a exibição. Sua intenção era garantir que o filme pudesse ser exibido no Quênia ao menos durante uma semana, pois só com pelo menos 7 dias de exibição em seu país de origem, um filme pode concorrer em uma vaga no Oscar.
No mês passado a suprema corte do país julgou a proibição improcedente. Foi quando, com toda polêmica e a obra liberada, toda população correu para os cinemas para assistir.