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Federação Baiana de Futebol recebe torcida LGBTricolor e outros órgãos para pensar ações de combate a LGBTfobia

Redação,
13/03/2020 | 14h03

Na manha dessa sexta-feira, 13 de março, Manfredo Lessa (vice-presidente da federação baiana de futebol) recebeu Onã Rudá, Lívia Ferreira e Maria Aparecida (representantes da Torcida LGBTricolor), o defensor federal da DPU (Núcleo de Direitos Humanos) Vladimir Correia, João Eduardo e Juliana de Souza (representantes da OAB) para discutir medidas de combate a LGBTfobia no futebol baiano.

A reunião foi convocada pela Federação após as torcidas LGBTs enviarem propostas para combater o preconceito durante os jogos, e o episódio em que torcedores do vitória amarraram uma camisa LGBT de cabeça pra baixo durante o Bavi.

Da reunião saíram os seguintes encaminhamentos:

• A convocação pela FBF de uma reunião com representante dos clubes baianos, dos árbitros, das torcidas, TJD, MP, DPE, DPU, OAB, PM, Sudesb, e outros. Com o intuito de construir medidas, protocolos e campanhas, que ajudem a combater o preconceito e garantir a segurança de pessoas LGBTs nos estádios. (31/03 é a proposta de data que pode ser alterada)
• A construção de uma faixa pra ser exibidos em todos os jogos do campeonato baiano com a frase “LGBTfobia não tem graça e prejudica o seu time”
• A confecção de um vídeo promocional da federação em parceria com as Torcidas LGBTs