Amanhacer – Crepúsculo

Genilson Coutinho,
22/12/2011 | 09h12

A história (ou a falta de) se repete. Me desculpe os ‘crepusquilianos’, mas o que eu achava que não podia piorar, piorou. Há de se convir que este penúltimo filme da série Crepúsculo é o pior filme da série e, mesmo assim, já arrecadou mais de 600 milhões de dólares em todo o mundo.

Em Amanhecer – parte 1, Bella (Kristen Stewart) finalmente se casa com Edward (o lindo do Robert Pattinson) e vão passar a lua de mel num lugar famoso pelo sol – o Rio de Janeiro; o local ideal para vampiros. Mostra-se o Cristo Redentor e algumas paisagens da cidade. Para o Rio e para o Brasil é ótimo ter essa visibilidade e fazer parte de uma grande produção como esta.

Bellinha aparece grávida ainda na lua de mel e não se sabe se ela será capaz de suportar esta gravidez. Edward insiste em não ter o bebê, mas ela (como gosta de sofrer e de Milk Shakes do Bob’s sabor sangue) decide ter o bebê e arriscar a sua vida.

Nem há muito o que falar de Amanhecer porque acontece tão poucas coisas que é possível eu contar todo o filme em três ou quatro linhas. Se nos outros filmes, pelo menos havia cenas de luta e belos efeitos especiais, nesse nem espere. Mas é totalmente compreensível a razão dessa ‘parte 1’ ser tão ruim. Ora, se estão no penúltimo filme e existem milhões de seguidores da saga, para que eles vão caprichar se todo mundo vai ver o último de qualquer jeito?

Para não ser injusto com ‘o filme’, todos sabem (pelo amor de Deus!) que toda essa história veio da cabecinha criativa de Stephenie Meyer – escritora dos livros da saga. Também temos que reconhecer a importância deste filme para o meio cinematográfico e para os milhões de fãs que ocupam 75% das salas de cinema quando um novo filme Crepúsculo é lançado. Aguardemos o final. #Oremos

Por George Araujo